O Trânsito da Avenida Jerônimo de Albuquerque vai ser alvo de mai uma ação de reordenamento viário. Os serviços estão em andamento desde o último sábado (30) e após concluídos vão melhorar o trânsito entre a Rotatória da Cohama até o antigo Roque Santeiro, no Bequimão.
As intervenções resultam de parceria público-privada entre Prefeitura de São Luís e Hospital São Domingos e incluem implantação de sistema de sinalização vertical e horizontal.
De acordo com o projeto, a avenida será alargada nos dois sentidos e criados dois retornos na própria via.
A parceria tem como principal objetivo garantir mais fluidez ao trânsito naquela área e somar às demais ações promovidas na via.
"A Jerônimo de Albuquerque é um dos corredores mais críticos e com essa intervenção terá significativas melhorias para condutores e pedestres. Com a criação dos novos retornos os condutores poderão fazer o contorno sem enfrentar congestionamentos e sem os semáforos parando." Afirmou Canindé Barros, Secretário Municipal de Trânsito e Transportes.
A faixa de pedestres em frente ao Atacadão será retirada e recolocada nas imediações do Hospital São Domingos.A sinalização horizontal permanece com marcações para pessoas com deficiência visual. Um semáforo será instalado na entrada do Bequimão, nas proximidades do antigo Roque Santeiro.
Parcerias
Por meio das parcerias público-privada a Prefeitura e o Pitágoras também estão realizando intervenção no cruzamento da Avenida Guajajaras com a Avenida Lourenço Vieira da Silva. Já com a parceira MRV Engenharia, a intervenção é no trânsito dos cruzamentos das Avenidas São Luís Rei de França com a General Arthur Carvalho e Rua Boa Esperança. Esta ação envolve o entorno da Ponte do Pai Inácio, resolvendo o engarrafamento que ficava no cruzamento da Rua Mato Grosso com a Rua Arthur Carvalho.
"O convênio com a iniciativa privada integra as ações de melhorias no trânsito da capital por meio de parcerias com entidades geradoras de tráfego,conforme a Lei 4.052, de 13 de março de 2002. Devido à ampliação do empreendimento, que pode culminar em mudanças no trânsito do trecho, a empresa deve promover ações de compensação e, neste caso, medidas que venham contribuir com a mobilidade urbana", explica Canindé Barros.
Fonte: O Imparcial
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